Primeiros contatos com o texto |
O convite para fazer alguns dos personagens na trama artística, feito por Junio Santos autor do texto e diretor do espetáculo, foi uma porta para uma outra dimensão do crescimento artístico pessoal, que tive.
Um ano de dificuldades, sem trabalho, com problemas de saúde, perca de minha avó paterna, Júlia Marques, foi possível superar com a arte e com a alegria gerada pelos companheiros que compartilhavam com minhas angústias.
A equipe formada por Diego Tavares, Jardeu Amorim, Vitor Jaraguá, Leo Alves e Junio Santos, comprovou as várias possibilidades de se fazer arte nesse país, ser feliz e crescer por si próprio.
Foram 23 apresentações do espetáculo desde Felipe Guerra (RN), Carnaúba dos Dantas (RN), Janduís (RN), Umarizal (RN), Recife (PE), Aracaju (SE), Belo Horizonte (MG), Barbacena (MG), Campinas (SP), Santos (SP), São Paulo (SP), Guarulhos (SP), Rio de Janeiro (RJ), Patrimônio da Penha (ES), Vitória (ES), Alto Santo (CE), Arneiroz (CE) e Parambu (CE).
Muita coisa boa vivida no espetáculo. Dificuldades pessoais, relações, tarefas, competências, limites. Mais ainda, juntos com companheiros de todo país acoplados ao Ray Lima e Fillipo Rodrigo.