Mesmo depois de dois anos que nosso mestre Dadá da Capoeira partiu, não conseguimos sanar a lacuna vazia deixada por ele. Não que a gente não queira, é uma questão de unilateralidade artística que tinha o mestre.
Dadá foi membro de vários grupos culturais da cidade, foi do Movimento Escambo, igrejas, fez parte de grêmios estudantis e sua luta era insaciável por dias melhores para todos que buscavam o coletivo.
Há exatos dois anos, em 14 de junho de 2008, uma leucemia aguda tirou os sonhos de um ser que inda não conheci até hoje, em 17 anos de militância cultural. Tirou de nós um mestre eternizado na história da cidade e do Rio Grande do Norte.
A todos os seus familiares, aos irmãos Amilton Lima, Célia Lima, Marcos Lima e Aninha Lima nosso abraço e nossa gratidão por ter construido parte de uma historia tão brilhante ao lado do mestre Dadá.
Dadá foi membro de vários grupos culturais da cidade, foi do Movimento Escambo, igrejas, fez parte de grêmios estudantis e sua luta era insaciável por dias melhores para todos que buscavam o coletivo.
Há exatos dois anos, em 14 de junho de 2008, uma leucemia aguda tirou os sonhos de um ser que inda não conheci até hoje, em 17 anos de militância cultural. Tirou de nós um mestre eternizado na história da cidade e do Rio Grande do Norte.
A todos os seus familiares, aos irmãos Amilton Lima, Célia Lima, Marcos Lima e Aninha Lima nosso abraço e nossa gratidão por ter construido parte de uma historia tão brilhante ao lado do mestre Dadá.