Lamento os problemas políticos de Janduís abalarem as estrutura de grupos, artistas e afins que sempre buscaram fugir da ociosidade através da cultura local e que mantém o nome da cidade como cidade da cultura. Aqui se conta 15 grupos. Vejo poucos em atividades. Poderíamos ter mais? Com certeza.
Em 2008 nos juntamos em nome de um projeto coletivo e de um sonho de mais de 20 anos para que a cultura se finque sustentável através de um órgão como Fundação de Cultura, aprovadapara em 2009 porém não instalada, para gerir as políticas públicas e dar vida a todos os grupos já existentes e possibilitar a criação de outros. Até aqui a poder público apóia a cultura de forma tímida, já que esperávamos mais.
A Casa de Cultura que antes tinha um vigia, recepcionista e uma ASG, ambos foram retirados por questões políticas e ainda alegaram crise econômica. Até aí tudo bem. Se é crise há prioridades para investimentos, nesse caso não somos prioridades. O Estado deu a estrutura e paga ao administrador. Seria coerente ao município dar condições de funcionamento a órgãos importantes como é o caso da Casa de Cultura. Não isnisti mais... Faço eu mesmo a limpeza de salas e banheiros, buscando sempre ajuda dos vizinhos. Tá dando certo.
Contudo, o Movimento está rachado, desestimulado. Grupos estão em decadência como é o caso do Rítmos e da Cia. Brincantes do Sertão. O município apóia sim em Xerox, transporte se for mais de um grupo solicitar, postagens, articula oficinas através do SEBRE, mas não há uma lei de incentivo, política de sustentabilidade.
Ciranduís ganhou um premio em 2007 e o material ta acabando, de onde vai tirar outro se não tiver política instalada? É ficar sempre buscando por fora? Hoje temos ativos o Balai de Artes, Os Filhos do Sol que ganharam o Mais Cultura que também tem prazo pra terminar, Swing Brasil que luta por conta própria, o Amigarte com a força de Danilo e do Daniel Gurgel, o Ginga ainda se movimenta e denovo ressurge o Sondagem.
A política dividiu nossos grupos, nossos artistas. Não venho dizer aqui que o Poder não apóia, apenas precisamos de políticas públicas sustentável. A cultura é o patrimônio imaterial mais importante que a cidade dispõem.
Em 2008 nos juntamos em nome de um projeto coletivo e de um sonho de mais de 20 anos para que a cultura se finque sustentável através de um órgão como Fundação de Cultura, aprovadapara em 2009 porém não instalada, para gerir as políticas públicas e dar vida a todos os grupos já existentes e possibilitar a criação de outros. Até aqui a poder público apóia a cultura de forma tímida, já que esperávamos mais.
A Casa de Cultura que antes tinha um vigia, recepcionista e uma ASG, ambos foram retirados por questões políticas e ainda alegaram crise econômica. Até aí tudo bem. Se é crise há prioridades para investimentos, nesse caso não somos prioridades. O Estado deu a estrutura e paga ao administrador. Seria coerente ao município dar condições de funcionamento a órgãos importantes como é o caso da Casa de Cultura. Não isnisti mais... Faço eu mesmo a limpeza de salas e banheiros, buscando sempre ajuda dos vizinhos. Tá dando certo.
Contudo, o Movimento está rachado, desestimulado. Grupos estão em decadência como é o caso do Rítmos e da Cia. Brincantes do Sertão. O município apóia sim em Xerox, transporte se for mais de um grupo solicitar, postagens, articula oficinas através do SEBRE, mas não há uma lei de incentivo, política de sustentabilidade.
Ciranduís ganhou um premio em 2007 e o material ta acabando, de onde vai tirar outro se não tiver política instalada? É ficar sempre buscando por fora? Hoje temos ativos o Balai de Artes, Os Filhos do Sol que ganharam o Mais Cultura que também tem prazo pra terminar, Swing Brasil que luta por conta própria, o Amigarte com a força de Danilo e do Daniel Gurgel, o Ginga ainda se movimenta e denovo ressurge o Sondagem.
A política dividiu nossos grupos, nossos artistas. Não venho dizer aqui que o Poder não apóia, apenas precisamos de políticas públicas sustentável. A cultura é o patrimônio imaterial mais importante que a cidade dispõem.
Para tanto, acreditamos, brigamos, sonhamos... Decepções! E agora? Acreditar em quem? Ainda há tempo pra muitas coisas, porque temos como fazer. Basta querer e sentir o quanto a cultura é importante para Janduís.