Há pessoas da Administração Municipal que não entendem meus apelos à cultura local; não entendem porque procuram transformar as coisas em fatos politicamente indesejados. Ao contrário do que pregam nas salas fechadas e abafadas com ar-condicionados, tenho respeito por qualquer cidadão e por qualquer instancia do Poder.
Reconheço o trabalho que vem sendo feito na construção civil em Janduís e é entendível que é o papel de todo gestor, assim como acontecem em todas as cidades do Rio Grande do Norte. O que não dar pra esconder é a falta de gestão cultural no município.
Não busco cargo, até porque meus ideais não batem com a forma que Janduís é governado atualmente. Seria incoerência, participar do grupo do Flamengo se torço pelo São Paulo; e por incrível que pareça sou muito mais da palavra do que qualquer papel assinado. O valor do ser está na palavra.
Proponho ação igualitária para grupos, artistas, estudantes, seja qualquer classe ou seguimento da sociedade. Falo assim, porque eu sei o que é ter café e não ter almoço; ir dormir tomar um copo d’água e se dar por satisfeito.
Sei o que é entrar no ambiente de trabalho e ter que limpar quase todos os dias; e enquanto quem entra no ar condicionado reclama de pequenos ciscos que despontam nos birôs cheios de livros que só servem pra enaltecer o ego e a petulante vaidade.
Tudo isso, não me deixou desapontado nem me deixará. Não tenho como esconder minha história diante da burguesia; e para tanto, busco o ideal coletivo. Não sou guiado pelas minhas vontades próprias e sim pela decisão da coletividade.
Não temo cangaceiros ou cangaceiras que se vestem de serafins quando na verdade são anjos negros que tentam roubar as estrelas que despontam na imensidão da noite escura. “Janduís, Janduís, uma cidade tão pequena com problemas de um país” (Ray Lima).
Reconheço o trabalho que vem sendo feito na construção civil em Janduís e é entendível que é o papel de todo gestor, assim como acontecem em todas as cidades do Rio Grande do Norte. O que não dar pra esconder é a falta de gestão cultural no município.
Não busco cargo, até porque meus ideais não batem com a forma que Janduís é governado atualmente. Seria incoerência, participar do grupo do Flamengo se torço pelo São Paulo; e por incrível que pareça sou muito mais da palavra do que qualquer papel assinado. O valor do ser está na palavra.
Proponho ação igualitária para grupos, artistas, estudantes, seja qualquer classe ou seguimento da sociedade. Falo assim, porque eu sei o que é ter café e não ter almoço; ir dormir tomar um copo d’água e se dar por satisfeito.
Sei o que é entrar no ambiente de trabalho e ter que limpar quase todos os dias; e enquanto quem entra no ar condicionado reclama de pequenos ciscos que despontam nos birôs cheios de livros que só servem pra enaltecer o ego e a petulante vaidade.
Tudo isso, não me deixou desapontado nem me deixará. Não tenho como esconder minha história diante da burguesia; e para tanto, busco o ideal coletivo. Não sou guiado pelas minhas vontades próprias e sim pela decisão da coletividade.
Não temo cangaceiros ou cangaceiras que se vestem de serafins quando na verdade são anjos negros que tentam roubar as estrelas que despontam na imensidão da noite escura. “Janduís, Janduís, uma cidade tão pequena com problemas de um país” (Ray Lima).