Tenho analisado a estrutura dos grupos culturais em Janduís e região. Não a capacidade física ou monumental, essa quase não existe, mas, o comprometimento com a causa cultural e o engajamento com a própria ação de vida e multiplicação.
Há um contato direto com grupos de Janduís, Umarizal, Lucrécia, Campo Grande, Messias Targino e há um desnivelamento na formação dos conceitos sobre nossas práticas. Com isso, vejo a necessidade de encontros visando fortalecer esse movimento no Oeste.
A migração de componentes dos grupos em busca de trabalho, tem enfraquecido muito a vida ativa dos grupos. Resistir tem sido um desafio e ao mesmo tempo uma superação jamais vista nessa região.
Essa visão é com base na importância de ter sempre um movimento ativo na região Oeste. Juntos seremos muitos e podemos garantir o que temos de melhor. Somos frutos de uma geração comprometida e de causa. Não se sabe o que teremos geração cultural atual. É preciso agir em coletividade.