A movimentação dos grupos de Janduís
tem estipulado a economia da cultura local e regional, através das demandas que
são geradas e suprimidas instantaneamente. É uma ação quase não percebida, mas
que tem seu significado.
Sejam oficinas, montagem de espetáculo,
apresentações, encontros, seminários... Todos estão em movimento constante com
a economia da cultura. Diante de tudo pagamos a costureira, o artesão, a
alimentação, o combustível o carro locado.
Sem perceber contemplamos os mais
variados profissionais e deixamos por último a ação do ator/brincante. Esse
quando tem uma rede pra dormir e alimentação já se dar por satisfeito. Ainda é
assim.
A movimentação da economia da cultura
tem chegado a alguns diretores, oficineiros, músicos, mas, não o suficiente pra
sobreviver. É preciso se ter uma ação profissional pra manter a vida pra
garantir o que se faz com prazer.
Tal realidade tem sido debatida e
expressada pelos mais diversos pensadores a cultura. São notados avanços, mas,
é preciso cuidar com muito carinho para que cada cidade brasileira desfrute de
suas raridades com dignidade e sapiência. E a construção necessidade de força
coletiva, pacata e aglutinadora. Vamos rumar.