A travessia que optei por 50 dias viajando pelo Brasil, está me fazendo a aprender cada vez mais. Ouvindo, fazendo, opinando e observando todas as práticas que conheço na caminhada e as que observo com meus pares.
Esse meio tempo também está sendo importante pra saber quem são as pessoas que nos rodeiam em grupo em Janduís. Bastou sair e algumas garras apareceram dentro do próprio grupo que estimo e ajudo a caminhar.
Não há espanto de minha parte, apenas um aprofundamento daquilo que já tenho como certeza. Tudo é muito natural, afinal o capitalismo e as relações de poder consigo próprio são os maiores causadores das repartições.
As relações de grupo são muito parecidas com as relações pessoais de amor. Quando não há confiança, pontos de convergência... Ou a gente arruma um novo olhar ou fica no mundo sem olhar. Na volta a Janduís cada parafuso em seu eixo.