O gestor da cultura é alguém que estabelece com seu
objeto e com os sujeitos nele envolvidos relações de compartilhamento de gestão
e de responsabilidades. Alguém que entenda as práticas culturais como processos
–dinâmicos, ambíguos e sujeitos a significações diversas. (Luiz Augusto
F. Rodrigues – arquiteto e urbanista, doutor em história, professor do curso de
graduação em produção cultural da Universidade Federal Fluminense)
O sentido de gestão é garantir que questões essências aconteçam reunindo equipe, planejamento, operacionalização e o financiamento. Importante analisar como funciona uma administração pública, qual equipe é designada especificamente, quais as atribuições, as questões técnicas e como é feita a gestão.
Além disso, vem realizando conferências de cultura, fortalecendo o Fórum Municipal de Cultura, fez a revisão do Plano Municipal de Cultura que tem validade até 2022. Instituiu o calendário cultural, formalizou a Filarmônica 12 de Junho e deu condições estruturais pra funcionamento da FUNCULT.
Aprovou um projeto junta a Lei Câmara Cascudo a nível estadual no valor de R$ 100.00,00 para reforma da Biblioteca Prof. Teófilo Régis e não conseguiu fazer a captação do recurso. Contudo, há uma emenda parlamentar com recurso em conta na ordem de R$ 200.000,00, assegura pelo dep. Federal Rafael Mota que possibilitará a reforma e ampliação.
Criou círculos de cultura junto a comunidade,
garantiu atividades essenciais e organizou a estrutura administrativa técnica,
contábil e jurídica. Nunca a FUNCULT reuniu artistas pra prometer reformas,
mostrar planos futuros sem a realidade atual. Em nenhum momento, foi orientado
ou buscado promoção pessoal com outros objetivos, se não, a inclusão.
Nenhum ato foi omitido da população e a cada 6 meses é feito um relatório de ações onde a comunidade cultural e em geral é convidada a opinar. Em nenhum momento foi feito julgamento político, religioso ou de crença. Nenhum trabalhador da cultura foi perseguido ou excluído por pensar diferente, nos últimos 4 anos.
Todas as contas, investimentos e demais serviços estão no Portal da Transparência e a disposição da comunidade. Jamais, um integrante da FUNCUL foi acusado de cobrar propina, desviar recurso ou querer aumentar serviços pra da lucros seja a quem fosse.
A críticas e os ajustes sempre couberam na gestão e sempre caberão. E quando um cidadão diz que uma cidade não tem cultura, está também se excluindo, de um processo que aparenta não tem conhecimento que está inserido.
As vezes quem não sabe o que diz ou o que quer dizer, calado seria um filosofo dos melhores do século XXI. Mas, é também cultural gritar mais alto numa livre pra tentar vender um determinado produto, independente da qualidade. Tem cliente que leva pelo grito e as vezes nem quer, entendo que o barato as vezes sai muito caro.