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domingo, 19 de julho de 2020

A receita pronta pra não se contaminar diante de uma Pandemia


Ficar em casa, praticar o isolamento social, higienizar as mãos com água, sabão e álcool em gel, talvez, sejam as orientações mais comuns pra não contrair o COVID-19, vírus responsável pela Pandemia Mundial que vem causando mortes e desolamento.

Nenhuma das orientações acima garantem que os cidadãos não contrairão o vírus. Porém, são as únicas medidas que temos, já que não há vacina, atendimento hospitalar especial, mesmo que particular, nem garantia da vida.

Todos os dias recebemos informações dos especialistas em saúde pública, inclusive dos que não acreditam na existência do vírus e nada tem mostrando nenhuma eficácia contra o vírus, senão, o isolamento social.

A sociedade cobra “lockdown” uma palavra em inglês que virou moda, que tem o mesmo significado de confinamento, isolamento, separação, algo que vem sendo orientado e descumprido naturalmente.

As autoridades de Saúde Pública por mais que orientem em carro de som, instale barreiras sanitárias, distribua máscaras, apliquem multas, comprem testes rápidos ou tomem medidas das mais extremas, não vão conseguir conter um vírus que é espalhado facilmente pela população em movimento.

Testemunhamos diariamente a aflição de pessoas apreensivas com a truculência do vírus, e luta dos profissionais de saúde se arriscando na linha de frente. Há uma busca constante pela sobrevivência e defesa da vida, bem como, cautela e a verdadeira prática do isolamento por poucos de forma responsável.

Por outro lado, segue a vida normal com gente caminhando nas ruas sem máscara, aglomerações em praças, organizações de festinhas particulares com 10 a 20 pessoas, número que segundo os organizadores, o vírus não “pega” e muita análise sem resultados eficazes diante de um inimigo invisível.

Infelizmente, atravessamos uma fase da humanidade que as incertezas são as únicas certezas de continuar vivendo e que nem a solidariedade praticada por muitos explicita que rumo será tomando. É verdade que a vida é tão importante o quanto banal, mais ainda, em tempos de pandemia.

Berg Bezerra.